Pleyers nasceu em 1943 em Verviers, na Bélgica, no seio de uma família de artistas.

O seu pai era Escultor e a sua mãe Música.

Jean é mais conhecido por co-criar séries como ‘Jhen’ (1978) e ‘Kéos’ (1992-1999) com o lendário Jacques Martin.
Criou a série de ficção …

Pleyers nasceu em 1943 em Verviers, na Bélgica, no seio de uma família de artistas.

O seu pai era Escultor e a sua mãe Música.

Jean é mais conhecido por co-criar séries como ‘Jhen’ (1978) e ‘Kéos’ (1992-1999) com o lendário Jacques Martin.
Criou a série de ficção científica 'Les Êtres de Lumière' (1981-1983) e a sua própria série histórica 'Giovani' (1996-2002).

De entre as suas influências gráficas estavam Paul Cuvelier e Jacques Martin. Frequentou a École Supérieure des Arts Saint-Luc em Liège, onde François Walthéry, Dany e Pierre Seron eram os seus colegas.

Pleyers tornou-se assistente do autor Gérald Forton em 1966. Participou na arte de cinco histórias da série de cowboys de Forton 'Teddy Ted' em Pif Gadget e no episódio 'Tiger Joe' 'Safari pour espion' em La Libre Belgique Junior ( argumento de André-Paul Duchâteau).

Posteriormente, deu o seu contributo com vários contos para o suplemento do jornal Le Soir Jeunesse, que foram editados no álbum 'West Stories' de Michel Deligne em 1977.

Em 1969, também ilustrou duas partes da série histórico educacional 'Les Belles Histoires de l'Oncle Paul', de Octave Joly, para a revista Spirou.

No início da década de 1970 fez uma breve aparição na revista Tintin com o conto 'Un royaume pour de la boue' (argumento de Jean-Claude Pasquiez, 1970) e uma série de páginas publicitárias para postos de gasolina Oxy (1971).

Em 1971, ajudou Paul Cuvelier nos diálogos de 'La Caravane de la Colère', episódio do álbum e título da revista feminina Line, de Lombard. Seguidamente, adaptou cerca de uma dezena de romances de ficção científica da editora Fleuve Noir em histórias de banda desenhada para os livros de bolso das Éditions Artima, como Aventures Fiction, Sideral e Hallucinations.
fonte: Lambiek