Depois de estudar artes visuais em Rennes, Isabelle planeava lecionar quando conheceu Michel Plessix e decidiu se dedicar às cores.

A primeira colaboração foi para o jornal Mikado onde apareceram as aventuras de Ed e Benjamin em 1986, depois reimpressas em álbum pela Éditions Milan. Depois, muito naturalmente, o …

Depois de estudar artes visuais em Rennes, Isabelle planeava lecionar quando conheceu Michel Plessix e decidiu se dedicar às cores.

A primeira colaboração foi para o jornal Mikado onde apareceram as aventuras de Ed e Benjamin em 1986, depois reimpressas em álbum pela Éditions Milan. Depois, muito naturalmente, o trio Rabarot-Plessix-Dieter reforma-se para a série Julien Boisvert onde Isabelle leva a sua paleta pelos países visitados pelo herói: África, a ilha de Guernsey, o México e os EUA. talento e sensibilidade, tudo ao serviço da história.

Em 1989, o encontro com Olivier Vatine marcará uma viragem na sua carreira (e na sua vida privada, uma vez que já têm dois filhos). Então pegou as cores do Aquablue, criou as de Adios Palomita e conheceu autores como Dave Stevens ou Geof Darrow para quem trabalhou regularmente. Desde então, buscou inúmeras colaborações, dando prioridade à vida familiar.
fonte: bedetheque.com